segunda-feira, 16 de maio de 2011

Vou ficar o tempo que preciso for, pra te dar todo o amor necessário. Vou correr por toda terra a procurar seu olhar e o sorriso que é tão raro. A vida me fez pra ser feliz e o teu coração me diz o mesmo. Vou chorar às vezes, vou sorrir de amor, ser assim, trazer o lado bom das cores. Vou somar os restos que você deixou melhorar, reparando minhas dores. Solidão partiu, agora só você e eu aqui, ali. Pra ser feliz, pra viver, pra sonhar, pra sorrir ou chorar, assim, pra sempre.
Sumi porque não há o que se possa resgatar, meu sumiço é
covarde mas atento, meio fajuto meio autêntico, sumi porque
sumir é um jogo de paciência, ausentar-se é risco e sapiência,
pareço desinteressado, mas sumi para estar para sempre do seu
lado, a saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua
desajeitada e irrefletida permanência.
Coragem, às vezes, é desapego. É parar de se esticar, em vão, para trazer a linha de volta. É permitir que voe sem que nos leve junto. É aceitar que a esperança há muito se desprendeu do sonho. É aceitar doer inteiro até florir de novo. É abençoar o amor, aquele lá, que a gente não alcança mais.
"Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada 'impulso vital'. Pois esse impulso ás vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como "estou contente outra vez".
"E, de repente, ela sentiu uma saudade. Mas uma saudade tão frágil e delicada que vinha destituída de qualquer expectativa de encontro. Era uma saudade seca, oca, sem necessidade de notícias. A saudade, ela mesma, a palavra toda preenchida pela sensação, com rostos, cenários, detalhes tão íntimos, mas sem voz, sem qualquer barulho. Intransitiva e estéril. Fotografia sem foco. Desapegada como um monge. Um copo vazio."
"Viver no passado é uma ocupação tola e solitária; olhar para trás tensiona os músculos do pescoço, e faz com que você se encontre com pessoas que não estão no seu caminho."

quarta-feira, 11 de maio de 2011

" Você está na minha cabeça e eu adoro mais a cada dia. Me perco no tempo, só pensando em seu rosto, só Deus sabe por que levou tanto tempo para esquecer minhas dúvidas. Você é o único que eu quero, eu não sei por que eu estou com medo, eu já estive aqui antes, cada sentimento, cada palavra, já imaginei tudo, você nunca saberá se nunca tentar. Esquecer o seu passado e simplesmente ser meu, eu te desafio a me deixar ser sua, única, juro que valho a pena, você me abraçar em seus braços, então venha e me dê uma chance, para provar que eu sou a única que pode trilhar esse caminho até o final começar. Se eu estive na sua cabeça, você se prende a cada palavra que eu digo, perca-se no tempo com a menção de meu nome. Será que um dia eu saberei como é ficar perto de você, e fazer você dizer que irá comigo para onde eu for? "